Finding Freedom: Harry and Meghan and the Making of a Modern Royal Family, a biografia sobre os duques de Sussex da autoria de Omid Scobie e Carolyn Durand já está à venda e nela são relatados alguns episódios menos simpáticos que ocorreram desde que Meghan se juntou à família real até ao afastamento voluntário do casal.
Desde logo, os autores afirmam que a má relação entre o príncipe William e o irmão, Harry, é um dos principais motivos para o afastamento deste último da Casa Real, afirmando ainda que em alguns momentos chegaram a temer pelo futuro da monarquia. De acordo com o livro, em 2019 foi feita uma reunião de emergência para “proteger a instituição”, porque William achava que a relação de Harry e Meghan estava a avançar demasiado depressa, algo que não lhe agradava. A situação entre ambos piorou quando os duques de Sussex se mudaram do palácio de Kensington e dividiram os chamados “Fab Four”, para criarem a sua própria equipa e comercializarem a sua marca, Sussex Royal.
O mesmo livro fala ainda da tensão vivida entre os duques de Cambridge e de Sussex na missa do Dia da Commonwealth, em março, o último ato público de Harry e Meghan antes de abandonarem oficialmente o seu papel institucional. De acordo com a publicação, Harry e Meghan saudaram William e Kate quando chegaram, sorrindo-lhes, mas estes “apenas olharam para eles”. Kate terá evitado contacto visual com o casal, enquanto William apenas acenou levemente com a cabeça ao irmão. Esta atitude terá afetado Meghan, que reservou o primeiro voo para o Canadá mal chegou a casa nesse dia.