As aparições públicas de Meghan têm sido constantes nos últimos tempos. Depois de na última semana ter feito um discurso de apelo ao voto e de ter enviado uma mensagem de apoio a um concorrente de um concurso de talentos, esta semana a duquesa de Sussex participou numa cimeira apenas de mulheres organizada pela revista Fortune, na qual, além de debater sobre os novos desafios na era da Internet, Meghan falou sobre como lida com críticas e elogios e ainda como foi passar o confinamento com a mãe, Doria Ragland, o marido, o príncipe Harry, e o filho, Archie.
“Temos que apostar na verdade e necessitamos de meios de comunicação fiáveis e fontes de notícias verídicas. Quando se deteta que algo está mal, deve-se dizer, falar sobre isso”, afirmou, em conversa com Ellen McGirt, editora da publicação.
De recordar que Meghan mantém uma batalha legal contra o Daily Mail por este jornal ter divulgado uma carta pessoal que a duquesa de Sussex terá escrito ao pai, Thomas Markle, e que este disponibilizou ao referido tabloide.
Durante a entrevista, a duquesa falou ainda sobre a sua experiência pessoal com a desinformação. “Se se olha para o passado, para qualquer coisa que disse, o que acaba por ser polémica é a interpretação das pessoas. Mas se se ouvir o que realmente digo, entende-se que não é contraditório”, disse, durante a conferência, que reúne durante três dias mulheres que se destacam em áreas como política, negócios, filantropia, educação, desporto e artes.
Nesta conversa, Meghan falou também sobre o período do confinamento, do qual garante que conseguiu retirar um lado positivo. “Para mim foi incrível passar mais tempo com o meu marido e ver crescer o nosso filho, é nisso que temos estado concentrados”, afirmou, explicando que aproveitou também para trabalhar na Archewell, a sua nova organização de caridade.