O guarda-roupa da rainha Letizia é uma tentação para qualquer mulher, recheado que está com peças de alguns dos maiores estilistas internacionais. E numa altura em que o tema da sustentabilidade ganha cada vez mais peso, não é de admirar que a rainha não só não impeça as filhas de usar algumas das suas peças como até as estimule a fazê-lo. A primeira vez que isso aconteceu publicamente foi no passado dia 22 de abril, na cerimónia de batismo de um submarino, lançado ao mar em Cartagena e do qual a princesa Leonor foi madrinha.
Na ocasião, a princesa herdeira usou um vestido curto em tweed azul e branco e mangas brancas de balão, da Zara, que custa 30 euros, que conjugou com um casaco Adolfo Domínguez que custou perto de 200 euros. De corte minimalista e manga a três quartos, este casaco foi estreado por Letizia em maio de 2018 e, desde então, não tinha voltado a ser usado. Para completar o look, Leonor usou sabrinas encarnadas Pretty Ballerinas e brincos de argola em ouro amarelo, que também pertencem à mãe. Por sua vez, a infanta Sofía, que a 29 de abril festeja o seu 14.º aniversário, usou um vestido bem mais chamativo, em encarnado com motivos étnicos bordados. Trata-se de um modelo da Sfera que custa 26 euros e que, entretanto, já está esgotado, que conjugou com sapatos rasos pontiagudos pretos, também eles “resgatados” dos armários da mãe.
Letizia, que na fase difícil que a economia atravessa devido à pandemia se tem empenhado em evitar críticas de despesismo, escolheu um vestido cinzento cuja marca se desconhece, mas que já usou em cinco ocasiões, conjugado com sapatos Magrit, também eles usados anteriormente.