Esta terça-feira, dia 11, a rainha Isabel II voltou a presidir a um ato público presencial, o primeiro desde a morte do marido, o duque de Edimburgo, no passado dia 9 de abril. A monarca esteve na Abertura do Parlamento britânico, acompanhada pelo príncipe Carlos e pela duquesa da Cornualha, que tomaram os seus lugares afastados da monarca.
No local, foi impossível não notar a ausência do trono do consorte, no qual o príncipe Philip costumava sentar-se nestas ocasiões, ao lado da rainha. Imediatamente, a imprensa internacional avançou que a remoção do trono seria pelo motivo da morte do duque de Edimburgo, mas a revista Hello! avança outra explicação. A publicação refere que na realidade o trono do príncipe consorte não foi removido: ele não foi colocado ao lado do da rainha de forma a “evitar deslocações desnecessárias” e esta terá sido uma “medida excecional”.
O trono do consorte encontra-se sempre em Houghton Hall, em Norfolk, aos cuidados de Lord Great Chamberlain, exceto quando é necessário na Abertura do Parlamento. “Devido ao facto de o Príncipe de Gales se sentar separado da Rainha, e de forma a evitar deslocações desnecessárias, foi decidido, excecionalmente, que o trono não era necessário nesta ocasião”, revelou uma fonte próxima do palácio à revista britânica.