Não se pode dizer que seja surpreendente a decisão dos duques de Sussex de homenagearem tanto a rainha Isabel II, que era tratada por Lilibet (de Elizabeth) na intimidade familiar, como a princesa Diana, mãe de Harry, ao escolherem o nome da filha. Afastados da família real britânica desde janeiro de 2020, o príncipe Harry e a mulher, Meghan, terão sentido necessidade de mostrar que mantêm os laços emocionais apesar de estarem a viver nos EUA e fora da agenda oficial.
Lilibet Diana Mountbatten-Windsor nasceu dia 4 de junho, no Santa Barbara Cottage Hospital, na Califórnia, às 11h40 locais, e pesava 3,5 kg. “No dia 4 de junho fomos abençoados com a chegada da nossa filha, Lili”, diz a mensagem que os duques de Sussex partilharam no site da sua fundação, Archewell. “Ela é mais do que poderíamos imaginar e continuamos gratos pelo amor e pelas orações que nos chegam de todo o mundo. Obrigado pela vossa contínua gentileza e apoio durante este momento muito especial para a nossa família”, escreveram ainda.
Cidadã americana, como todos os que nascem nos EUA, Lili ocupa a oitava posição na linha de sucessão ao trono britânico, atrás do irmão, Archie Harrison Mountbatten-Windsor, que nasceu a 6 de maio de 2019.
A família real reagiu com entusiasmo ao nascimento do 11.º bisneto da rainha Isabel II. Depois da nota oficial emitida pelo Palácio de Buckingham – “A rainha, o príncipe de Gales e a duquesa da Cornualha e os duques de Cambridge foram informados e estão encantados com as notícias do nascimento da filha dos duques de Sussex” –, os duques de Cambridge, William e Kate, acrescentaram, na sua conta de Instagram: “Estamos todos encantados com as felizes notícias da chegada da bebé Lili. Parabéns, Harry, Meghan e Archie.”
