
Camilla deu uma entrevista à BBC para assinalar o Dia Mundial da Osteoporose, na qual falou a própria mãe, Rosalind Shand, que viveu com a doença. Uma situação da qual a duquesa da Cornualha guarda memórias difíceis.
“Lembro-me quando uma amiga dela foi lá a casa um dia e ao dar-lhe um simples abraço partiu-lhe uma costela”, expõe Camilla, referindo ainda que a situação era “assim tão má”. A duquesa diz que a doença foi diagnosticada numa fase tardia da vida da mãe e que, na altura, os médicos diziam que era um sintoma da idade. “Vimo-la a definhar diante dos nossos olhos”. O caso ficou tão sério que “por vezes, ela gritava de dores ao mexer-se ou se tocávamos nela”.
Camilla assume que esta situação a afetou. “Na altura não sabíamos nada sobre este assunto e a certa altura pensamos que não havia mesmo nada a fazer”. Atualmente, a duquesa é embaixadora da Sociedade Real da Osteoporose, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida de quem sofre com a doença e educar as gerações mais jovens para esta realidade.
Rosalind Shand morreu em 1994, aos 72 anos.