Devido à pandemia, não tem sido possível ver a família real britânica reunida em público nos últimos meses, mas possivelmente Isabel II, que testou recentemente positivo para Covid-19, poderá rodear-se de grande parte dos seus familiares para uma celebração muito especial.
No próximo dia 29 de março decorrerá uma missa de Ação de Graças na Abadia de Westminster, com a qual se assinala o primeiro ano da morte do duque de Edimburgo, que morreu no passado dia 9 de abril de 2021, um momento no qual se espera que marquem presença grande parte dos Windsor. Ao tratar-se de um ato familiar, é provável que um dos elementos que marque presença seja o duque de York, que está afastado dos deveres públicos desde que foi conhecida a sua ligação ao magnata Jeffrey Epstein, que morreu na prisão em 2019, quando se encontrava acusado de crimes de abuso sexual.
Além do príncipe André, também Harry poderá viajar até Londres para assistir a este momento especial de homenagem ao avô. O duque de Sussex não é visto em Inglaterra desde o início do passado mês de julho, data em que, em conjunto com o irmão, William, inaugurou a estátua em homenagem à mãe, a princesa Diana.
No entanto, esta homenagem ao príncipe Philip chega num momento complicado para o filho mais novo do príncipe Carlos, que já referiu recentemente que “não sente segurança” em viajar para Londres com a mulher e os dois filhos, uma vez que após deixar o núcleo sénior da família real, também perdeu o direito a ter proteção policial no Reino Unido.
Por esse motivo, existe a possibilidade de que decida não assistir a este momento ou, caso opte por estar presente, provavelmente fá-lo-á sozinho, sem ter a seu lado a mulher, Meghan, e os dois filhos, Archie e Lilibet, que deverão ficar com a mãe em Los Angeles.