Sarah Ferguson regressou às redes sociais após a polémica do último fim de semana, na qual o príncipe André, seu ex-marido, usou a sua conta no Instagram para fazer uma publicação sobre o 40º aniversário da Guerra nas Malvinas, na qual esteve ao serviço da Marinha Real, onde exerceu como piloto de helicópteros.
O duque de York, de 62 anos, disse que entrou na guerra “cheio de bravura”, mas voltou “um homem mudado”, e assinou a publicação com “HRH”, (S.A.R. – Sua Alteza Real -, na tradução para português), um título que já não pode usar, uma vez que a rainha lho retirou em janeiro deste ano, assim como os seus títulos militares, devido ao escândalo que liga o seu nome ao do magnata Jeffrey Epstein, que estava acusado de vários crimes sexuais quando morreu na prisão, em agosto de 2019. Depois, o príncipe foi acusado por Virginia Giuffre de abusos sexuais, que remontam a uma época em que esta era ainda menor.
A publicação foi rapidamente editada e depois definitivamente apagada, mas ainda assim gerou polémica.
Agora, a duquesa de York voltou a usar a rede social, desta vez para falar sobre a sua experiência na Albânia, tendo publicado um conjunto de fotografias com refugiados afegãos, uma das quais com a mensagem: “Para o mundo: as raparigas afegãs importam! Elas têm o direito de estudar!”.
A mãe das princesas Beatrice e Eugenie falou sobre o campo de refugiados que visitou. “Estive na Albânia, a convite de Danna Harman e da IsraAid [ONG que trabalha em parceria com comunidades locais para apoiar pessoas afetadas por crises humanitárias em todo o mundo]. Desde que os talibãs começaram a tomar o poder no Afeganistão, eles esforçaram-se para retirarem centenas de pessoas [do país], enviando-as para a Albânia. E eu tive o privilégio de conhecer essas pessoas extraordinárias e ouvir as suas histórias”, escreveu.