Depois de 14 meses de ausência, a princesa Charlene do Mónaco volta a ter que suspender a sua agenda oficial, que tinha retomado no final do passado mês de abril, agora devido a ter contraído Covid-19.
Sobre esses meses de ausência, que a obrigaram a permanecer na África do Sul por causa de uma infeção grave de ouvidos, nariz e garganta, falou recentemente o príncipe Alberto, dizendo, numa entrevista ao “Journal de Dimanche“, que a princesa “sofreu muito e viveu momentos difíceis longe da família”.
Numa altura em que estão prestes a completar 11 anos de casados – que se celebram no próximo dia 1 de julho -, o soberano do Mónaco reconheceu que estarem fisicamente separados durante cerca de um ano foi “um desafio” tanto para o casal como para os dois filhos, os gémeos Jacques e Gabriella, que completaram sete anos no passado mês de dezembro, motivos pelos quais o príncipe reconhece que o regresso da princesa ao Principado foi “o melhor que podia ter acontecido”.
Na mesma entrevista, Alberto refere ainda que está muito feliz por a mulher estar a recuperar bem e poder retomar a sua rotina a pouco e pouco. “Está melhor, finalmente podemos passar tempo juntos. É um alívio e uma alegria para todos nós”, afirmou.
De recordar que no ano passado Charlene passou seis meses na África do Sul, o seu país de origem, onde foi operada três vezes. Regressou à Europa em novembro, tendo continuado a sua recuperação numa clínica fora do Principado. Em março voltou ao Mónaco e já retomou a sua participação em alguns eventos oficiais. Nos últimos tempos surgiram na imprensa estrangeira rumores de que o casal se estaria a separar, informações desmentidas por ambos. “Sentimos muito a falta da princesa e obviamente que estávamos magoados pelos rumores maliciosos que se difundiram”, afirmou o príncipe, reforçando que ambos estavam “unidos apesar da distância”.