![](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/6/2022/09/220910_GettyImages-1243105117-720x1080.jpg)
Depois de meses muito complicados, com Harry e Meghan a lançarem em público várias acusações contra a família real, William decidiu que chegara o momento de dar um primeiro passo para a reconciliação. Segundo o Palácio de Kensington, responsável pela gestão da vida pública dos novos príncipes de Gales, foi William quem convidou o irmão e a cunhada para se juntarem a ele e a Kate nesta saída em Windsor. Harry e Meghan aceitaram o convite e, hoje, os quatro chegaram juntos à entrada principal do Castelo de Windsor com William a conduzir um jipe, com Kate a seu lado e Harry e Meghan no banco traseiro.
Durante alguns minutos percorreram as ruas de Windsor, recebendo manifestações de pesar da multidão que se aglomerava e gestos de carinho. Meghan, depois das acusações que tem feito contra a família real, teve uma recepção mais fria de alguns populares, que lhe estenderam a mão sem grande entusiasmo, embora também tenha recebido flores e abraços de algumas mulheres mais jovens. Kate mostrou-se muito séria durante todo o tempo em que o quarteto caminhou lado a lado, evitando trocar olhares com a cunhada. Já William e Harry foram trocando algumas palavras, mostrando que estão unidos na dor pela perda da sua avó.
![](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/6/2022/09/220910_GettyImages-1243106488-1600x1067.jpg)
Harry e Meghan devem permanecer em Inglaterra pelo menos até ao funeral da rainha Isabel II, que se realizará no dia 19 de setembro. Apesar de existirem decisões que o novo rei ainda não tomou, Harry tornou-se com a morte da avó no quinto na linha de sucessão ao trono britânico, tendo à sua frente apenas o irmão, o atual príncipe de Gales, e os seus três filhos, os príncipes George, Charlotte e Louis. Tecnicamente também os filhos de Harry e Meghan se tornam príncipes: Archie passa a ocupar a sexta posição na linha de sucessão e Lilibet Diana a sétima.
“Gostaria também de expressar o meu amor por Harry e Meghan, à medida que eles continuam a construir as suas vidas do outro lado do oceano”, afirmou Carlos III de Inglaterra no seu primeiro discurso após ser conhecida a morte de Isabel II.