Lady Louise Windsor, a filha mais velha dos condes de Wessex – que dentro de poucas semanas completa 19 anos -, nasceu prematura e, consequentemente, em criança sofreu de uma grave doença ocular, esotropia, um estrabismo convergente que só pode ser corrigido com cirurgia. A sobrinha do rei Carlos III só recuperou do problema aos 10 anos, após duas operações.
Apesar de no núcleo familiar a condição de saúde de Lady Louise não ter sido escondida, foi tratada com privacidade e, quando a filha mais velha do príncipe Eduardo realizou a segunda cirurgia, Sophie de Wessex, em entrevista ao Sunday Express relatou que a filha estava “bem e a sua visão perfeita”.
Contudo, o problema com que Louise nasceu mudou a dinâmica familiar e, desde há vários anos, a condessa tem trabalhado para promover a oftalmologia e a cirurgia ocular. “Vi como é recuperar a visão e posso garantir que poucas coisas são tão gratificantes como passar das trevas para a luz “, afirmou, assumindo o compromisso de estar envolvida no tratamento de doenças oculares. Neste sentido, e enquanto embaixadora da Agência Internacional para a Prevenção da Cegueira, na passada quinta-feira, dia 13 de outubro, Dia Mundial da Visão, Sophie Rhys-Jones voou para o Botsuana e depois para o Malawi para celebrar o progresso da cirurgia ocular.
No Botsuana o Governo criou um programa nacional que oferece exames oftalmológicos gratuitos a todas as crianças em idade escolar, bem como tratamentos, desde óculos a cirurgias. Em seguida, viajou até ao Malawi, onde visitou uma clínica oftalmológica.