Após três anos afastado do vida pública, de ter perdido os títulos militares no início deste ano, assim como o tratamento de Alteza Real, e de ter visto o irmão mais velho subir ao trono, a vida do príncipe André está prestes a sofrer uma nova alteração.
Com a morte da mãe, a sua ‘maior aliada’ dentro da família, o duque de York começa a perder privilégios que a rainha ainda conservava, entre os quais uma equipa de segurança, que protegia o príncipe 24 horas por dia e o acompanhava durante as suas deslocações. Agora, e de acordo com o jornal The Sun, essa regalia está prestes a terminar e a partir desta quinta-feira, dia 1 de dezembro, deixará de poder contar com segurança paga, o que pressupõe uma poupança de cerca de três milhões e meio de libras por ano, que eram pagos na totalidade pelos contribuintes britânicos.
Esta medida, que contribui para o aumento de popularidade do rei Carlos III – depende de forma oficial da Scotland Yard, do Ministério do Interior e do primeiro-ministro, pelo que o príncipe já apresentou o seu descontentamento face à decisão tomada, solicitando que este serviço não lhe seja retirado.
No entanto, esta medida parece seguir uma lógica simples, tendo já sido aplicada não há muito tempo. Quando Harry e Meghan deixaram de trabalhar para a Casa Real perderam imediatamente o direito a terem segurança paga. Apesar de terem reclamado da decisão, esta manteve-se. Pela mesma lógica, o príncipe André, que está afastado da vida pública desde 2019, também não deverá ter direito a segurança suportada pelos contribuintes.