Com a aproximação da estreia da série documental sobre a vida de Harry e Meghan na Netflix, onde os duques de Sussex abordam a sua história na primeira pessoa – desde o momento em que se conheceram e os primeiros encontros em segredo até à decisão de renunciarem aos deveres reais e mudarem racialmente de vida, deixando Inglaterra para se instalarem do outro lado do oceano, na Califórnia -, a tensão na família real britânica aumenta.
O documentário, que se prevê que inclua entrevistas com amigos e familiares próximos dos duques de Sussex, pode apresentar conteúdos que não agradem aos Windsor e conter algumas revelações, que poderão afetar a imagem de alguns elementos da família.
Entretanto, a plataforma de streaming divulgou um trailer e confirmou que o documentário irá ser dividido em seis partes e, para além de amigos e família, contará também com declarações de especialistas e historiadores da família real, bem como jornalistas que “dissecam como os meios de comunicação influenciaram o relacionamento de Harry e Meghan com a família real e a Commonwealth em geral”.
Assim, a família de Carlos III vê-se novamente sujeita ao escrutínio público e poderá ser alvo de criticas após a estreia do documentário, uma situação que estará a causar desconforto tantos aos reis como aos príncipes de Gales. A família, que já teve que lidar com várias mudanças desde a morte de Isabel II, há quase três meses, está a preparar-se para o impacto que este documentário poderá causar. No trailer é ainda possível ouvir que “ninguém vê o que acontece por detrás das portas fechadas”, afirmação que deverá estar diretamente relacionada com a família real britânica.