
Foi a 24 de fevereiro de 2022 que as tropas russas invadiram a Ucrânia e deram início a uma guerra que, um ano depois, ainda não tem fim à vista. A data tem sido assinalada por diversas figuras de relevo, nas diferentes partes do mundo, em especial nos restantes países europeus. Por cá, os parlamentares reuniram-se nos Passos Perdidos, pelas 9h, para um minuto de silêncio em memória dos soldados e civis ucranianos que perderam a vida por causa da guerra.
Quem também não deixou de assinalar a data foi o rei Carlos III, que divulgou um comunicado durante a a manhã no qual destaca “a coragem e resiliência” do povo ucraniano, “verdadeiramente notáveis diante de tamanha tragédia humana”.
“Já se passou um ano desde que o povo da Ucrânia sofreu inimaginavelmente com um ataque em grande escala não provocado à sua nação. Têm demonstrado coragem e resiliência, verdadeiramente notáveis diante de tamanha tragédia humana”, começou por escrever o soberano.
“O mundo tem assistido com horror a todo o sofrimento desnecessário infligido aos ucranianos, alguns dos quais tive o grande prazer de conhecer aqui no Reino Unido e, de facto, um pouco por todo o mundo, da Roménia ao Canadá”.
“No início deste mês, encontrei-me com o presidente Zelensky no Palácio de Buckingham para expressar o meu apoio pessoal ao povo da Ucrânia. É animador que o Reino Unido, em conjunto com os seus aliados, esteja a fazer todo o possível para ajudar neste momento tão difícil”, continuou.
“Portanto, só posso esperar que a solidariedade de todo o mundo possa trazer não apenas ajuda prática, mas também a força do saber que, juntos, mantemo-nos unidos”, conclui.