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Antes da saída dos duques de Sussex do núcleo sénior da família real britânica, em 2020, a condessa de Wessex, mostrou-se disposta a ajudá-la na sua integração na realeza britânica. “Todos ajudamos os novos membros da família”, referiu na altura. A mulher do príncipe Eduardo frisou ainda o papel da falecida monarca britânica, Isabel II, neste processo de orientação. Contudo, segundo o antigo membro do Parlamento de Londres, Gyles Brandreth, em “Elizabeth: An Intimate Portrait”, Meghan terá deixado claro que não precisava da ajuda de Sophie Rhys-Jones, razão que o clima de tensão tivesse aumentado ainda mais.
Na passada sexta-feira, dia 10 de março, Carlos III, cumpriu os desejos da falecida mãe e concedeu ao irmão, o príncipe Eduardo e à mulher, Sophie, o título de duque e duquesa de Edimburgo. Desta forma, o seu lugar hieráquico é superior e, como tal, a duquesa já não precisa de fazer a vénia à mulher de Harry.
Segundo um amigo próximo de Sophie Rhys-Jones, em declarações ao Daily Mail, “Sophie está aliviada por não precisar de fazer mais reverências a alguém da família, que não renunciou apenas aos seus deveres reais, mas que passou os últimos três anos a criticar a instituição pela qual Sophie trabalha tanto.”
Sophie Rhys-Jones recordou ainda que precisou de“cinco anos para me adaptar”. A condessa e o príncipe Eduardo namoraram durante cinco anos, antes de dizerem o ‘sim’, em 1999, um enlace do qual nasceram dois filhos, Lady Louise, que tem atualmente 19 anos, e James, conde de Wessex, de 15.