
O príncipe Alberto e a princesa Charlene do Mónaco sentiram necessidade de emitir um comunicado em que desmentem novos rumores que dão conta de uma separação ao fim de quase 12 anos de casamento.
“Gostaria de negar formalmente os rumores maliciosos divulgados pela revista francesa Royauté. Por favor, não tenham em conta as informações avançadas neste artigo, que é totalmente infundado. Não é jornalismo“, referiu Nicolas Saussier, chefe de gabinete do príncipe Alberto.
Uma atitude pouco habitual do Palácio, que, ao fim de tantos anos de especulações sobre um casamento por conveniência – diz-se que a ex-nadadora sul-africana está presa a uma união exclusivamente formal para se manter perto dos filhos, Jacques e Gabriella, de oito anos, já que um divórcio implicaria que perdesse a guarda destes -, poucas vezes se pronunciou publicamente sobre a união,
O desmentido surge dias antes de um evento muito marcante para os Grimaldi, o Baile da Rosa, uma angariaçao de fundos anual que costuma reunir grande parte da família e que volta a acontecer este fim de semana.
Por seu lado, o artigo especulativo que o Palácio desmente surge num momento em que Charlene, de 45 anos, e Alberto, de 65, parecem ter encontrado um entendimento. Depois do regresso da princesa à vida oficial do Palácio, há cerca de um ano, na sequência de um afastamento de 15 meses desencadeado por uma grave infeção e que esteve mais tarde associado a um quadro de exaustão, Charlene tem-se mostrado disponível e mais tranquila.
Se uma separação esteve, porventura, em cima da mesa, esse impasse terá dado lugar a um acordo ou reconciliação que permitem hoje encarar o casal como estando numa fase mais estável. A comprová-lo está uma notícia vinda a público recentemente: a de que Alberto assinou, em julho passado, um decreto que nomeia a mulher como regente no caso de morte ou incapacidade dele.