Apesar dos constantes rumores de crise no casamento do príncipe Harry com Meghan Markle – que os têm desmentido em momentos estratégicos, como foi o caso de um vídeo dos dois divulgado na semana passada durante uma ação da fundação a que presidem, a Archewell –, o duque de Sussex parece ter agora bons motivos para sorrir. Depois de ter visto vários projetos profissionais falharem, nomeadamente o contrato milionário com a plataforma Spotify, por alegada “falta de produtividade”, prepara-se para iniciar as gravações de um novo documentário da Netflix sobre África, o seu povo e a vida selvagem.
De acordo com declarações de uma fonte próxima à revista Woman’s Daily, “ele está perdido, não sabe como recuperar a reputação dos dois, e vai regressar ao trabalho. (…) África sempre foi um escape e ele precisa de tempo para pensar qual a melhor maneira de lidar com o casamento e o futuro”.
O continente africano, que considera a sua segunda casa, sempre foi especial para o filho de Carlos III, tanto pela ligação que ele e a mãe, a princesa Diana, criaram com os vários países onde fizeram trabalho humanitário, como pela viagem que fez à Cidade do Cabo durante o ano sabático que tirou em 2003, na qual conheceu a empresária sul-africana Chelsy Davy, sua namorada entre 2004 e 2010.