Depois da passagempor Espanha no último fim-de-semana, onde assistiram, em caráter privado, ao casamento de Victoria de Hohenlohe, Duquesa de Medinaceli, Máxima e Guilherme dos Países Baixos de visita à África do Sul, a convite do Presidente Cyril Ramaphosa, mostrando assim as bos relações entre os dois países.
Esta manhã, à chegada ao aeroporto militar de Waterkloof, nos arredores de Pretória, a rainha exibiu um vestido-camiseiro estilo gabardine em azul-escuro da designer Jan Taminiau, um dos seus preferidos, e que usou pela primeira vez há 14 anos. Voltou a usá-lo em mais algumas ocasiões mas sempre com acessórios diferentes.
Nesta visita à África do Sul, que começou por Pretória, também conhecida como a “Cidade do Jacarandá”, devido aos milhares de árvores de pau-rosa existentes, Máxima escolheu sapatos, carteira e turbante em laranja. Os reis dos Países Baixos visitaram, a reserva de zonas húmidas de Blesbokspruit, que tem uma rica população de aves e diversidade ecológica e onde tiveram contacto com o problema da água, muito poluída, e o que é feito para a preservar e tratar.
Os reis Máxima e Guilherme visitaram depois o Museu do Apartheid, que nos relembra um período muito infeliz da história da África do Sul e da importância da luta de Nelson Mandela – que de líder rebelde chegou a Presidente, entre 1994 e 1999, colocando desta forma fim de quase cinco décadas deste regime de segregação.
Mais tarde, no primeiro de três dias de visita, a rainha, cujo guarda-roupa é quase sempre muito colorido e cheio de pormenores curiosos, mudou de roupa e surpreendeu com um elegante vestido bicolor em laranja e branco de Zeus+Δione, que também já usou noutra ocasião, e que agota combinou com um toucado branco e sapatos em camurça castanha-clara Gianvito Rossi.