![Como Carlos III celebrou o 75.º aniversário](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/6/2023/11/231115_Snapinsta.app_402423109_6857364940975777_7337413382067403186_n_1080-864x1080.jpg)
Foto: @theroyalhouse
A surprendente revelação do Palácio de Buckingham sobre a doença de Carlos III deixou o Reino Unido (e o mundo em geral) em estado de alerta. O rei de Inglaterra tem um cancro e já começou os tratamentos, num hospital em Londres. Contudo, Carlos III continuará ativo nos bastidores, ou seja no escritório, em Clarence House, a sua residência em Londres.
Nessa intimidade, o rei vai continuar a exercer as suas funções e a manter as reunião semanais com o primeiro-ministro Rishi Sunak, que aliás, em entrevista à BBC, já manifestou a sua solidariedade com rei: “Felizmente, foi detectado precocemente e agora todos querem que ele receba o tratamento de que necessita e se recupere totalmente. Não tenho dúvidas de que voltará a estar em plena forma num instante e sei que todo o país lhe deseja felicidades..”, afirmou.
O que abandonará por completo serão os eventos públicos, que serão assmidos por outros membros da família real, nomedamente o príncipe William, o príncipe Harry, que está a caminho do Reino Unido, e a rainha Camilla, três dos seus conselheiros de Estado, entre outros.
No comunicado emitido ontem ao final da tarde, ficou a saber-se que o cancro foi detetado “durante a recente intervenção hospitalar do rei devido a um aumento benigno da próstata.”, e que o mesmo foi tornado público por vontade de Carlos III: “Sua Majestade optou por partilhar o seu diagnóstico para evitar especulações e na esperança de que possa contribuir para o esclarecimento de todos aqueles que, em todo o mundo, são afetados pelo cancro“, revelava o comunciado.
Uma atitude que contrasta com a posição da princesa de Gales, que a 16 de janeiro foi submetida a uma operação abdominal, mas cujas causas continuam em absoluto segredo, gerando, de facto, muita especulação.