Máxima dos Países Baixos é, sem dúvida, uma das figuras mais cativantes da realeza mundial. E para isso muito contribui o facto de ter nascido e sido criada na Argentina, um país de gente calorosa que demonstra de forma efusiva as suas emoções. A verdade é que a mulher do rei Guilherme da Holanda se destaca sempre pela sua boa-disposição, simplicidade e simpatia. Num recente regresso à América do Sul, para uma visita à Colômbia, país onde tinha estado há dez anos, essas características estiveram, uma vez mais, em destaque.
Nesta visita de três dias, que fez na sua qualidade de Advogada Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para o Financiamento Inclusivo do Desenvolvimento (UNSGSA), a rainha dos Países Baixos pôde testemunhar casos de sucesso de inclusão financeira, como uma fábrica de produção artesanal de mantas tradicionais nos arredores de Medellín que quase foi à falência durante a pandemia de Covid-19.
Máxima teve também a oportunidade de se reunir com altas chefias com quem teve debateu estratégias de inclusão e literacia financeira.
E, como sempre, o seu sentido de estilo não passou despercebido. Para a visita à fábrica de mantas Máxima recuperou uma saia estampada em branco e preto da marca belga Natan que combinou com uma T-shirt branca e sandálias rasas pretas da Hermès. Como acessórios, usou uns brincos em forma de concha da Seaman Schepps e um saco de estampado étnico.
Para o encontro mais formal com as altas individualidades colombianas, na capital do país, Bogotá, a rainha optou por elegante vestido e casaco estruturado em seda crepe verde-esmeralda também da Natan, que completou com uma clutch no mesmo tom e sapatos de salto alto beges da Gianvito Rossi. Como joias, um espetacular alfinete de peito em forma de borboleta em diamantes e a sua pulseira Dinh Van. Dois visuais muito distintos, mas ambos inegavelmente elegantes.