No mês em que o casal assinala mais um aniversário de casamento, especialista em linguagem corporal analisa evolução do relacionamento de William e Kate ao longo dos anos. O casal está junto há mais de 20 anos, mas foi apenas a 29 de abril de 2011 que subiu ao altar, na Abadia de Westminster.
Em declarações ao Mirror, Judi James elogia a forma como os dois têm ultrapassado os desafios ao longo dos anos. “Houve uma mudança poderosa nos seus sinais de estatuto e controlo enquanto casal amoroso, bem como enquanto dupla profissional“, recorda. Contudo, destaca: “Tem sido uma revolução silenciosa e não uma batalha pelo poder“.
Logo depois, a especialista afirma: “A casa passo do caminho, têm também mostrado um grande desenvolvimento emocional, muito seguros nas suas demonstrações públicas de amor e afeto”. James destaca ainda que, desde o início, o príncipe procurou inspiração na mulher: “Foi o William que copiou o estilo de cumprimentos e sorrisos de Kate, sugerindo que ela poderia ter uma presença muito mais forte do que se pensava.”
Além disso, refere que a linguam corporal do príncipe de Gales denuncia um grande receio. “O medo do William é que se reproduza na mulher o mesmo interesse de telenovela de que sofria a mãe“, contou, referindo-se à “obsessão” mediática pela princesa Diana, que acabou mesmo por morrer num acidente de viação, enquanto fugia dos paparazzi.
Nesse sentido, destaca Judi, o príncipe sempre procurou evitar grandes demonstrações públicas de afeto, apesar de os sorrisos e olhares entre os dois denunciarem grande cumplicidade. Contudo, “Lentamente, a sua linguagem corporal tem mudado“, analisa.
Ao deixar a mulher assumir a liderança de grande parte dos eventos públicos nos quais marcam presença, William mostra-se “mais relaxado e confiante“, bem como recetivo a “demonstrações de afeto públicas mais românticas e com mais toque“. Judi afirma, assim, que o primogénito de Carlos III se mostra “feliz por ver a Kate brilhar“.
“Eles cresceram e mantêm agora um grande equilíbrio de poder, o que combina com os seus futuros papéis de rei e rainha. Ainda gerem bem as demonstrações públicas de afeto, de forma a não se tornarem uma telenovela real, e, em termos do apoio e braço direito que o William perdeu devido ao desentendimento com o irmão, a Kate parece ter mais que preenchido a vaga”, remata.