Pela primeira vez, a ex-assistente de Meghan comenta as acusações de bullying feitas à duquesa. Samantha Cohen terá abandonado as funções na família real britânica pouco mais de um ano depois de começar a trabalhar com os duques de Sussex.
Na altura em que surgiram rumores de comportamento indevido por parte da duquesa, em relação aos funcionários, o palácio de Buckingham abriu uma investigação interna. O processo foi mantido secreto, de forma a proteger os envolvidos.
Agora, Cohen, que trabalhou mais de 20 anos com a realeza britânica, revela detalhe sobre o trabalho com os duques de Sussex. Em conversa com o jornal Herald Sun, apesar de não ter aprofundado o assunto, confirmou ter sido uma das dez pessoas interrogadas sobre o assunto e referiu que aquela era uma equipa com enorme rotação de pessoal.
“Supunha-se que eu apenas ia ficar seis meses, mas fiquei 18″, começa por referir. Em seguida, detalha: “Não conseguimos encontrar uma substituta para mim e, quando o fizemos, levámos essa pessoa a África com o Harry e a Meghan para mostrar como funcionava, mas não aceitou o cargo“.
De recordar que as denúncias feitas contra a duquesa vieram a público dias antes de ser divulgada a polémica entrevista que esta e Harry deram a Oprah Winfrey, em 2021. De acordo com a imprensa, Meghan teria mesmo feito chorar membros do staff – algo que esta sempre negou. Apesar de nunca terem sido revelados detalhes da investigação feita pelo palácio, a saída de Cohen do cargo – que, alegadamente, se juntou a outras dezenas de despedimentos – apenas fez aumentar a especulação sobre a postura da duquesa para com os funcionários.