
Foto: Getty Images
O tradicional jantar de gala do Corpo Diplomático aconteceu ontem à noite, 5 de junho, no Palácio Real, em Amesterdão. Uma ocasião em que é possível assistir ao desfile de vestidos e impactantes joias. Ao lado do rei Guilherme dos Países Baixos, a rainha não dececionou. Fiel ao seu compromisso com uma moda mais sustentável, Máxima recuperou um vestido encarnado que usou pela primeira vez em 2011.

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Trata-se de um modelo de intemporal em crepe de seda e sempre tendência com um subtil decote à barco, mangas compridas, cortado na cintura, com efeito ligeiramente drapeado e com aberturas nas laterais da saia.

Foto: @koninklijkhuis7 Rota pool – Patrick van Katwijk
Este elegante vestido cor de framboesa é uma criação da Natan, a marca belga que é uma das preferidas de Máxima, que neste jantar de gala usou também a famosa e deslumbrante tiara Peacock, uma peça que data do final do século XIX e que pertenceu à rainha Wilhelmina, e que esteve guardada durante três décadas.
Em 2009, a rainha Máxima decidiu recuprá-la e dar-lhe uso. Com rubis e diamantes e em forma da cauda de um pavão, é uma peça que a soberana gosta de usar, sobretudo, quando usa vestidos de gala nas cores deste modelo da Natan. Máxima, que fez 53 anos recentemente, combinou-a com as restantes joias (colar, brincos e pulseiras) que pertencem a esta valiosa parure, sandálais de tiras cruzadas da Natan, e uma carteira de Maria Calderara.

Foto: @koninklijkhuis7 Rota pool – Patrick van Katwijk
Um visual muito elegante e sofisticado para este jantar de gala do Corpo Diplomático, cujo objetivo é manter e reforçar as relações internacionais e estabelecer uma ligação entre os representantes holandeses e estrangeiros sobre temas.