De costas voltadas desde que Harry publicou a sua polémica biografia e ao fim de um ano sem se verem, William e Harry reencontraram-se, finalmente, nesta quarta-feira, 28 de agosto – curiosamente na semana em que se cumprem 27 anos da morte da mãe, a princesa Diana -, numa missa em honra do tio, Lord Robert Fellowes, cunhado da mãe dos príncipes e antigo secretário da rainha Isabel II, que morreu no passado mês de julho,O reencontro de William e Harry um ano depois
Sem alarde e sem anúncios, o duque de Sussex, viajou para o Reino Unido e visitou a sua terra natal de forma quase “secreta”, para assistir às crimónias fúnebres do tio. Segundo o jornal Independent, apesar de estarem a partilhar o mesmo espaço físico, os filhos do rei sentaram-se longe um do outro e não foram vistos a trocar sequer cumprimentos. “Eles sentaram -se no fundo do templo, mas separaram-se e não trocaram gestos ou palavras.” confidenciou um dos convidados. “William e Harry estavam lá, mas nunca os vimos a conversar e eles mantiveram a distância.”, acrescentou a mesma fonte.
Segundo o jornal The Sun, os irmãos da realeza chegaram ao evento de forma “muito despercebida”, e os jornalistas só notaram a presença de Harry apenas quando chegaram no local. Assinalam ainda que depois do último adeus ao seu tio, Harry regressou de iemdiato a Los Angeles, onde vive desde 2020 com Meghan Markle e os filhos de ambos, Archie, de cinco anos e Lilibet, de dois.
Harry tinha estado em Londres no início do ano quando foi revealdo o dioagnóstico de cancro do pai, com quem esteve num breve encontro de cerca de 45 minutos. Na altura não viu William mas manifestou, de certe forma, esperança que a doença do pai pudesse reunir a família desavinda. Segundo uma fonte afirmou à revista People, há entre os irmãos uma “discórdia muito séria” e as tentativas de contacto de Harry junto do irmão são sempre ignoradas.
Recorde-se que a última vez que William, de 42 anos, e Harry, que no dia 15 de setembro faz 40, se encontraram foi na cerimónia de coroação do rei Carlos III, a 6 de maio de 2023, mas também sem terem trocado – pelo menos em público – uma única palavra.