Flávia Alessandra é uma das actrizes mais conceituadas do Brasil. De novela em novela, a actriz tem conquistado admiradores que ultrapassam fronteiras, como se viu durante a sua estada em Portugal e, particularmente, nos Globos de Ouro, durante a qual mostrou simpatia.
Se na carreira o sucesso tem sido constante, na sua vida pessoal também. A completar quatro anos de casamento com o actor
Otaviano Costa, Flávia espera mais uma menina, que vai fazer companhia a
Giulia, de dez anos, fruto do seu relacionamento com
Marcos Paulo.
Foi sobre esta fase única que atravessa e o sonho de vir viver para Portugal que a CARAS conversou com esta descendente de portugueses.
– Está grávida de cinco meses. Como tem vivido este momento tão especial da sua vida?
Flávia Alessandra – Estamos muito felizes. Uma segunda gravidez é vivida com mais serenidade, mas parece que é a minha primeira vez. Já tive a minha filha há muito tempo e parece que muita coisa mudou desde então. E o meu marido está superansioso! Antes de conhecer a Jujuba, que é a minha filha, ele dizia que queria ter um menino, e agora já não. Ele tem um lado feminino forte, muito forte, e adora conversar, trocar ideias… Ele tinha muita vontade de ter uma menina.
– E a sua filha ficou feliz por ir ter uma irmã?
– Ela pedia-me um irmão há muito tempo e ficou feliz da vida quando soube que ia ter uma irmãzinha. Ela não queria um menino e sim uma bonequinha para brincar. Eu brinco com ela, porque todos os pedidos dela foram atendidos. Com dez anos, ela já vai desfrutar imenso e vai ajudar-me. Ela gosta de estar com crianças.
– Está casada há praticamente quatro anos. Acredito que o balanço desta relação seja feliz…
– Graças a Deus. A cumplicidade e, acima de tudo, as nossas parecenças e o respeito que temos um pelo outro ajudam. Entendemo-nos muito bem e temos a confiança como base de tudo. Somos grandes companheiros.
– Recentemente, conseguiu obter a dupla nacionalidade. É importante para si ser também reconhecida como portuguesa?
– Sim. Foi um prémio conseguir a dupla nacionalidade. O meu avô é português e eu quase viajei com o meu passaporte português. Tenho lembranças muito gratas dos almoços em casa dos meus avós paternos, as toalhas que enfeitavam as mesas, os galos… E quem sabe se não realizo o sonho antigo de morar aqui? A minha filha não perdia um ano na escola, não há a barreira da língua… E o meu marido apoia-me.
– Pensa mesmo nisso?
– Sim, penso seriamente nisso. Gostava de cá ficar uma temporada e agora podemos concretizar esse sonho de forma mais acertada.
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