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Reuters
A 25 de junho de 2009, o mundo chorava a morte de
Michael Jackson. Aos 50 anos, o cantor, cuja saúde era débil, não resistiu a uma paragem cardíaca, mais tarde associada ao consumo excessivo de medicamentos.
Passado um ano da sua morte, as responsabilidades continuam por apurar, uma vez que o médico que o acompanhava,
Conrad Murray, começa a ser julgado a 23 de agosto por homicídio involuntário.
Hoje, em Beverly Hills, na Califórnia, a família do ‘Rei da Pop’ vai relembrá-lo numa cerimónia intitulada
Forever Michael, seguindo-se depois uma vigília já no estado do Indiana, onde o artista cresceu. Aliás, as homenagens sucedem-se um pouco por todo o mundo e no cemitério de Forest Lawn, em Los Angeles, onde repousam os restos mortais do cantor, são esperados milhares de fãs, apesar de todas as restrições impostas pela família.
Recorde-se que quando morreu, Michael Jackson se preparava para regressar aos palcos com a digressão
This is It, aquela que ele próprio tinha anunciado que seria a última.
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*Este texto foi escrito nos termos do novo acordo ortográfico.