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Reuters
Passados seis anos sobre a sua morte,
Karol Wojtyla foi declarado
"servo de Deus", num processo de beatificação que já é considerado o mais rápido de sempre.
A cerimónia de beatificação presidida por
Bento XVI reuniu um milhão de peregrinos na Praça de São Pedro, no Vaticano, mas muito mais fiéis que em todo o mundo celebraram este acontecimento.
"Acolhendo o desejo da diocese de Roma, de muitos irmãos no episcopado e de numerosos fiéis, aprovas ter recebido o parecer da Congregação para a Causa dos Santos (…) aceitamos que o venerável servo de Deus, João Paulo II, papa, possa ser de ora em diante chamado beato", afirmou Bento XVI.
João Paulo II foi Papa entre 1978 e 2005 e ficou conhecido por aproximar a Igreja das pessoas. Essa faceta da sua personalidade voltou hoje a ser enaltecida pelo cardeal
Vallini, que falou de Karol Wojtyla como o Papa capaz de
"escutar e dialogar não só com os católicos mas também com as Igrejas cristãs".
Os restos mortais de João Paulo serão sepultados na capela de São Sebastião, na nave da basílica de São Pedro, junto à
Pietà de
Miguel Ângelo.
A destacar na cerimónia a participação da irmã
Tobiana, assistente pessoal de João Paulo II, e da irmã
Marie Simon-Pierre (foto 34), cuja cura da doença de Parkinson, considerado um milagre, acelerou o processo de beatificação.
FOTOGALERIA: Imagens da cerimónia de beatificação de João Paulo II no Vaticano
Um milhão de pessoas assistiu na Praça de São Pedro à cerimónia de beatificação presidida por Bento XVI.
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