John Galliano dirigia há 15 anos a casa de alta costura parisiense Dior quando, sob o efeito de álcool, fez uma série de comentários racistas e antissemitas numa esplanada da capital francesa, o que lhe valeu despedimento imediato. Entretanto, o costureiro interpôs uma ação contra as firmas Dior e John Galliano SA por despedimento ilegal, exigindo uma indemnização de seis milhões de euros. As referidas firmas alegavam que Galliano era freelancer e não fazia parte dos quadros, mas agora o tribunal vem dizer o contrário. A audiência final não está marcada, mas a sentença ainda poderá ser favorável ao criativo inglês.
John Galliano ‘versus’ Dior
A sentença do estilista, que pediu uma indemnização no valor de seis milhões de euros à casa francesa, será conhecida em breve.
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