Carla Bruni casou-se com Nicolas Sarkozy
pouco tempo depois de este ter assumido a presidência de França, em fevereiro
de 2008. Com o casamento assumiu também o papel de primeira-dama e acompanhou sempre
o marido, fosse nas ocasiões mais formais ou nas informais. Com um passado
amoroso conturbado e várias relações falhadas com alguns famosos, Bruni teve de
lidar com a desconfiança da imprensa francesa, mas com o tempo acabou por provar
que estava nesta união a cem por cento e que não se tratava apenas de uma
manobra política, como chegou a noticiar-se.
Nicolas Sarkozy deixou a presidência em 2012 e, apesar de continuar na vida
política ativa, passou a dedicar grande parte do seu tempo à mulher e à filha
de ambos, Julia, que completou dois
anos em outubro.
Recentemente, quando questionada pela Bien
Publique depois de um dos seus concertos acerca do caso Hollande-Gayet – como
é conhecido em França o alegado envolvimento amoroso do sucessor de Sarkozy, François Hollande, e da atriz Julie Gayet – a cantora recusou-se a
comentar, preferindo abordar o assunto de forma mais generalizada. “Não tenho ciúmes por o meu marido ser uma
pessoa mediática e ser reconhecido em todo o lado. Mas claro que teria ciúmes
se o meu marido se apaixonasse por outra mulher”, afirmou Carla Bruni.
Na ocasião, a ex-modelo aproveitou também para elogiar o marido: “Ele torna a minha vida mais doce. Tira-me a
inquietude que sempre tive e foi por isso que me casei com ele. Ele é a única
pessoa com quem me sinto melhor do que comigo própria. Sempre fui muito
solitária, sou quase antissocial. Mas com ele é diferente, sinto que somos
inseparáveis”.
Carla Bruni: “Teria ciúmes se o meu marido se apaixonasse por outra mulher”
Apesar de não comentar diretamente o ‘caso Hollande-Gayet’, a ex-primeira-dama de França dá a sua opinião.