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Arquivo CARAS
Manoel de Oliveira morreu esta manhã, aos 106 anos, na sua casa, no Porto. Após ter sido divulgada a notícia da sua morte, começaram a surgir nas redes sociais reações de várias personalidades, figuras públicas e colegas e amigos de profissão.
Rita Ferro Rodrigues (apresentadora): “Morre aos 106 anos. Mas é verdadeiramente imortal e eterno. Uma vénia e um aplauso para o mestre”
Cláudia Vieira (atriz): “Obrigada Manoel de Oliveira”
Pedro Teixeira (ator): “RIP Manoel de Oliveira!!!”
Assunção Esteves (Presidente da Assembleia da República): “Manoel de Oliveira deixa-nos o sublime da sua arte, uma arte que a todos nos libertava na sua infinita perfeição. Como se o cinema que criou, por todos reconhecido, fosse a memória da nossa própria transcendência e o exemplo para a projectarmos nas coisas que fazemos”
Catarina Martins (coordenadora do Bloco de Esquerda): “Morreu o Manoel de Oliveira. É certo que a idade tornaria a notícia normal. Mas de algum modo inexplicável…”
Carminho (fadista): “Manoel de Oliveira sempre.”
Miguel Guilherme (ator): “Manel nunca tive tanta vontade de fazer bem as coisas como tive para si. Miguel.”
Rui Moreira (autarca): “Manoel de Oliveira no dia do seu 106º aniversário. Deixou-nos um grande senhor do Porto”
Catarina Furtado (apresentadora): “Partiu um dos maiores realizadores de sempre. Foi hoje e tinha 106 anos. Ainda realizava, exemplo único no Mundo. Levou o seu cinema de autor além fronteiras e com ele, Portugal. Tão único como a sua forma de dirigir cada filme. Lembrarei sempre a pequena participação que fiz em Non’, ou A Vã Glória de Mandar”, uma honra”
Raquel Strada (apresentadora): “São muitas as razões que me dão um imenso orgulho em ser portuguesa. O orgulho nunca morre. Manoel de Oliveira não morreu. Vai só ali e já vem”
Mariana Monteiro (atriz): “Grande Senhor! Um exemplo de Vida! Cineasta até ao fim , diz-se que foi o realizador mais velho do mundo, em actividade. Não via na idade, impeditivo para os seus sonhos , nem para os seus filmes … Uma sábia lição para todos nós, que precisamos perceber que os limites estão em nós e que portanto ,podem ser quebrados … Grata também pelo legado de filmes que nos deixou! Grande Manuel De Oliveira”
Mariza (fadista): “11 Dezembro 1908 – 02 Abril 2015. Obrigada.”
Cuca Roseta (fadista): “O verdadeiro criador é inquieto. Inquietação é vida”
Sílvia Rizzo (atriz): “Aos 106 anos Manoel de Oliveira foi descansar!”
Miguel Vieira (estilista): “Estamos tristes”
Alda Gomes (atriz): “Nos 80 anos de atividade cinematográfica, Manoel de Oliveira fixou um percurso que é considerado fundamental na história do cinema português, nem sempre consensual, nem sempre compreendido pelo público, mas quase sempre unanimemente elogiado pela crítica.” R.I.P. Manoel de Oliveira (1908-2015).”
Luís Borges (modelo): “RIP MANOEL DE OLIVEIRA”
Ana Rita Clara (apresentadora): “Hoje o dia termina mais triste. Com sabor a perda, a saudade. Mas ficará para sempre connosco Manoel de Oliveira. Até porque seremos sempre mais portugueses com aquilo que nos entregou.”
Isaac Alfaiate (ator): “RIP Manoel de Oliveira”
Daniel Oliveira (apresentador): “”Prefiro o paraíso pelo clima e o inferno pelas companhias”, Manoel de Oliveira”
Valter Hugo Mãe (escritor): “O Manoel de Oliveira tinha 106 anos e, ainda assim, faleceu jovem. O triste é sabermos disso, que o mestre era jovem, precisava sempre de mais tempo.”
Daniel Oliveira (político e jornalista): “Finalmente o País vai reconhecer o génio. No filme, Wim Wenders mostra Manoel de Oliveira.”
Bárbara Taborda (relações-públicas): “O realizador Manoel de Oliveira morreu, esta quinta-feira, aos 106 anos. “Se há uma coisa que nos torna pacíficos, para o bem e para o mal, é a morte”, disse numa entrevista! Com uma vida longa, como queria filmou até ao fim Que descanse em Paz!”
Dalila Carmo (atriz): “E no dia dos SOPHIAS, os prémios da nossa Academia Portuguesa de Cinema, sabe se da partida do nosso imortal Manoel de Oliveira, o homem que respirou o cinema toda a sua longa vida. Morre aos 106 anos o realizador que filmou até ao fim, que gerou amores e ódios mas manteve a coerência independentemente de tudo. Morreu o “mestre” e acima de tudo, para mim, um MILAGRE DA VIDA. Em “Vale Abrãao” tive oportunidade de filmar com ele e guardo a imagem da sua imensa vitalidade, do seu incansável prazer de filmar. Paz à sua alma. E que continue a viver para sempre através da sua obra”