Sam Smith foi galardoado com o Óscar de Melhor Canção Original pelo tema Writing’s on the Wall, da banda sonora de 007:Spectre, o último filme de James Bond. Até aqui nenhuma novidade. Mas apesar de ter sido um dos vencedores da noite, nem tudo correu bem para o cantor britânico.
Em entrevista à BBC, sobre a sua atuação que denotou algum nervosismo, o artista admitiu: “Foi o pior momento da minha vida”. “A atuação foi horrível, odiei cada minuto”, acrescentou Smith. Numa mensagem que deixou no Twitter, o cantor disse ainda que nunca se tinha sentido tão nervoso em toda a sua vida.
Mas este acabaria por não ser o único momento constrangedor da noite. Depois da atuação e de vencer a tão cobiçada estatueta dourada, Sam Smith dedicou o prémio à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), afirmando que era o primeiro homem assumidamente gay a ganhar o galardão. Também aqui se enganou, uma vez que muitos outros já venceram, como por exemplo, Dustin Lance Black que recebeu o prémio de Melhor Argumento Original com o filme Milk, protagonizado por Sean Penn.
Esta não foi a primeira vez que as atuações ao vivo têm traído artistas britânicos. Em fevereiro deste ano, quando cantava All I Asked na cerimónia dos Grammy, Adele teve dificuldades técnicas e foi duramente criticada nas redes sociais.
Sam Smith sobre a atuação nos Óscares: “Foi o pior momento da minha vida”
Para além da ‘gaffe’ sobre alegadamente ser o primeiro homossexual assumido a ser galardoado pela Academia, o cantor britânico admitiu não ter gostado da sua atuação.
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