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D.R.
“Ainda me lembro quando o vi pela primeira vez. Quando me olhou nos olhos e quis vir comigo! Ainda não tinha 1 ano e, tão pequenino, já tanto me transformara. Tomou logo conta do meu coração. Do da minha avó…nem se fala! Viveram um para o outro nos últimos anos. Era o seu grande companheiro, depois da morte do meu avô. E o tanto que me ensinou? Deu-me tudo o que podia. Ali, para mim. Sempre!! Mas era…sempre. Tão malandro, quanto doce. Demais!! Tantos beijos demos. Tantas conversas tivemos. Tantas gargalhadas e brincadeiras! Corridas! Passeios! Era, realmente, da família! O amor por este cãozinho era mesmo especial. Hoje, o meu coração volta a estar pequenino. O meu Côquinho acaba de partir…obrigada por me teres feito tão feliz, meu Amor”, escreveu Sofia Cerveira sobre a morte do seu cão, Côquinho.