Johnny Depp, de 54 anos, foi processado por dois antigos seguranças. Em causa, estará o facto de o ator lhes ter negado horas de almoço e descanso, bem como de não ter pago horas extra.
Eugene Arreola, ex-polícia em Los Angeles, e Miguel Sánchez, afirmam que Depp lhes deve salários e outros ‘extras’, garantindo ainda que foram obrigados a desempenhar tarefas para as quais não foram contratados.
No processo que acusa o ator, os dois seguranças relatam situaçõs “que requeriam mais do que aquilo que se espera que um guarda faça“, como dar boleia a familiares ou conduzir veículos nos quais eram transportadas substâncias ilegais.
Além disso, ambos afirmam ter protegido Johnny Depp dos seus próprios vícios, quando este se encontrava em público, relembrando um episódio numa discoteca, no qual alertaram o ator para “uma substância ilegal na sua cara e corpo, enquanto evitavam que alguns espectadores reparassem no seu estado“.
Graças a este tipo de comportamentos e ao “ambiente tóxico“, bem como ao dinheiro que Depp lhes ficava dever, os dois tiveram de abandonar o emprego. Agora, exigem que sejam acertadas contas e que lhes sejam compensadas as horas de descanso e de refeições.