Sopro venceu a categoria de Melhor Peça/Espetáculo. Os participantes no espetáculo acumularam-se no palco perante a alegria da distinção, entre atores e técnicos.
Tiago Rodrigues, autor da peça, agradeceu “à extraordinária equipa do Teatro D. Maria II, sem a qual este espetáculo não existiria”, e a todos os teatros e “às famílias que aturam as ausências e apoiam as presenças”.
O maior agradecimento foi dirigido a Cristina Vidal, o grande motor desta peça. Sopro estreou no Festival de Avignon e foi descrita pelo jornal Le Figaro como “uma homenagem vibrante ao teatro e àqueles que o fazem”. Cristina Vidal, que assume funções como ponto no Teatro D. Maria II há mais de 25 anos, é a guardiã de uma profissão em vias de extinção que aparece de forma inédita à vista de todos, ao lado de seis atores com o objetivo de evocar histórias ficcionais de um teatro agora em ruínas, numa viagem pela memória.
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