Amanda Donaldson, de 35 anos, passou do anonimato à fama, depois de alegadamente ter feito uma série de pagamentos de bens pessoais com um cartão de crédito da empresa de J.K. Rowling, onde trabalhava como assistente.
De acordo com a BBC, a autora de Harry Potter escobriu que a mulher que tinha a trabalhar na sua empresa desde 2014 estava a usar um cartão de crédito destinado a gastos relacionados com a logística da empresa para comprar cremes, perfumes, bolos e outros produtos para benefício próprio.
Terão sido gastos mais de 900 euros em produtos de confeitaria, cerca de 1.600 euros em perfumes na marca Jo Malone, mais de 4.000 euros em cosméticos da marca Molton Brown, nas papelarias Tiger terão sido dispendidos mais de 2.300 euros e só no Starbucks a despesa chegou quase aos dois mil euros.
O total de despesas com cartão de crédito ultrapassou os 26 mil euros, mas Donalson ainda terá roubado um comboio Hogwarts Express que supera os 500 euros e uma coleção com acessórios de Harry Potter avaliada em 2.500 euros.
As alegadas ilegalidade valeram a Amanda Donalson o despedimento e uma acusação em tribunal que a pode obrigar a repôr os valores desviados.
Confrotnada pelo marido e gestor de carreira de J.K. Rowling, Neil Murray, a mulher desmentiu todas as acusações de forma “surpreendente”.
“Achei que ela poderia ficar emotiva ou sair a correr pelo escritório em lágrimasl, mas o que eu vi foi extamente o contrário. Ela ficou calma e basicamente mentiu”, revela à BBC.
Amanda Donalson afirma que a autora de Harry Potter “não sofreu prejuízos” provocados por ela, escusando-se a comentários mais profundos.
O caso ainda está em tribunal e espera-se que o resultado do julgamento possa ser conhecido no começo do próximo ano.