Carlos do Carmo era um caso à parte no fado. Porque era fadista, mas era ainda mais: era um artista completo, que depressa deixou para trás as “limitações” das casas de fado para se tornar, depois de Amália, quem mais inovou na forma de interpretar este género único da música mundial, não apenas cantando, mas dizendo cada palavra como se a acariciasse, escolhendo autores como Ary dos Santos, José Saramago ou Vasco Graça Moura e compositores como Paulo de Carvalho, Fernando Tordo ou António Victorino d’Almeida.
Na edição desta semana da CARAS, prestamos a nossa homenagem a este grande nome do fado., recordando a juventude, a carreira e a vida em família, com muitas imagens da época, que nos mostram o homem e o músico, numa edição que acreditamos ser para guardar.
Já nas bancas.