Aos 44 anos, Sérgio Praia ainda dá espaço ao menino do Furadouro que fazia ballet às escondidas e sonhava com as artes do palco, acreditando, sem dar margem à dúvida, que “a vida podia ser muito mais bonita”. Até o sonho ganhar contornos reais, o ator trabalhou nas obras, comeu o que tinha à mão e dormiu em sítios alheios. Não se vitimizou nem desistiu, porque o sonho esteve sempre lá, uma espécie de sentinela no caminho.
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