Licenciou-se em Economia, pelo que não poderia ter feito um percurso mais inesperado, mas desejado desde cedo: aos 41 anos, Elmano Sancho tem uma vasta e reconhecida carreira como ator, e, mais recentemente, como dramaturgo e encenador, que inclui muitos trabalhos em Portugal e no estrangeiro – em países como Espanha, França, Grécia, Brasil, Irão, Japão, Turquia, EUA, Colômbia, Chile ou China —, sob a direção de grandes mestres e ao lado de atores prestigiados, mas a sua atitude é de uma total discrição.
Assim se mostrou nesta conversa, que surgiu a propósito da estreia, a 14 de setembro, no Teatro da Trindade, em Lisboa, de José, o Pai, a última parte de uma trilogia que escreveu e encenou, A Sagrada Família, que começou com Maria, a Mãe, e Jesus, o Filho. Esta última valeu-lhe uma nomeação para Melhor Peça/Espetáculo para os Globos de Ouro de 2022, que serão entregues no dia 1 de outubro. É a sexta vez que é nomeado para um Globo e do seu currículo fazem parte distinções de Melhor Ator da Sociedade Portuguesa de Autores e do Prémio Mirpuri Carlos Avilez.
Em breve estreará na Netflix um filme onde o ator português participou, Damsel, com um elenco que inclui nomes como Millie Bobbie Brown, Robin Wright ou Angela Basset.
Agradecemos a colaboração de LX Factory e Matchamama
Uma entrevista para ler na íntegra na edição 1466 da revista Caras, também disponível em edição digital.