
Jorge Corrula diz que lhe seria impossível recusar ser um do investigadores de A Máscara, da SIC, como confidenciou à CARAS durante a apresentação à imprensa das novidades do canal, já que considera o programa puro entretenimento. “A maior parte do tempo divertimo-nos todos muito. Digo a maior parte do tempo porque são muitas horas fechados num estúdio a gravar e é de uma grande dureza. Mas não vejo outro programa de televisão que me divertisse tanto sem ser os Jogos sem Fronteiras.”
Exatamente por isso, em casa do ator e da companheira, a atriz Paula Lobo Antunes, toda a família assiste e faz as suas apostas. A filha mais velha, Beatriz, gosta até de ver o espetáculo ao vivo. “Vai comigo e gosta muito de desatar a adivinhar, embora nem conheça a maior parte dos nomes, como é natural. Ela é uma pantomineira, gosta muito do faz de conta.”
“Só me falta fazer teatro. Que 2024 traga mais teatro, muito público e mais peças.”
Uma boa forma de afastar a sua pré-adolescente, de 11 anos, do telemóvel, um cuidado que é ainda maior com Mel, de três. “Temos de curar as pessoas, sobretudo as crianças, dos ecrãs. Essa é a pandemia que enfrentamos, e um livro, um programa familiar ou uma peça de teatro é o melhor que lhes podemos dar”, sublinha o ator, de 45 anos, que está a gravar uma série para a Opto, da SIC, e estreia este ano o filme Cândido, de Jorge Paixão da Costa. “Só me falta fazer teatro. Que 2024 traga mais teatro, muito público e mais peças”, pede.