Se há algo nas nossas vidas de que não devemos nunca prescindir são as rotinas. Em Medicina Dentária a rotina pode ser a diferença entre o tudo ou nada, ou seja, haver ou não haver uma solução rápida e eficaz. As vantagens são muitas, desde logo, evitar tratamentos mais demorados e, até, poupar muito em termos financeiros.
A palavra rotina ganhou má fama, mas que o diga quem já viveu situações difíceis e que sabe como é bom não ter as famosas dores de dentes, nem despesas imprevistas. Devemos estabelecer parâmetros idênticos aos da chamada medicina familiar. Uma boa forma de encarar e vencer a falta de vontade passa por estabelecer que sempre que vamos a uma consulta de rotina de medicina familiar, fazemos o mesmo com o médico dentista. Esta obrigação é para todos!
O tempo entre as visitas pode variar de pessoa para pessoa. Por convenção, o período de seis meses é o mais indicado, mas alguns fatores podem influenciar neste tempo. A realização de uma consulta medico-dentária periódica é mais importante e mais complexa do que muitos imaginam. Muitas outras doenças têm sintomas que aparecem primeiro na boca, havendo também sintomas que indicam problemas na boca, apesar de aparentemente não haver ligação.
O mau hálito e boca seca, dores nas costas e dores de cabeça podem esconder, ou para ser mais exacto, podem ter origem em doenças da boca.
Na consulta periódica o dentista vai analisar, entre outros aspectos, a presença de cáries, as gengivas, verificar o estado das próteses, analisar a língua, o palato (céu-da-boca), bochechas…
Se necessário, o médico dentista ainda pode solicitar alguns exames complementares como radiografias, análises, assim como o médico de família. Por isso, não deixe de ir ao seu médico dentista periódicamente.
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