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João Espírito Santo
Joaquim Norte de Sousa
Talvez nunca como agora se veja tanta gente com aparelhos dentários. Isto tem um significado: os portugueses estão a ter mais cuidados com a saúde oral. A questão estética, sendo muitas das vezes a motivação do paciente, não é de todo a mais importante e muito menos a única. Os médicos dentistas sabem bem disso e por isso aconselham os seus doentes a corrigir.
Os dentes mal posicionados facilitam o aparecimento de cáries e, mais tarde ou mais cedo, por consequência, à perda dos dentes. Convém ter sempre presente que apesar de haver boas alternativas não há dentes como os nossos.
Os dentes mal alinhados tornam impossível uma correcta e eficaz escovagem, acelerando o aparecimento de cáries e aumentando a probabilidade de problemas nas gengivas.
Mesmo assim há que ter em conta que a decisão de se avançar pelo caminho de colocar o aparelho deve sempre ser tomada de comum acordo entre o dentista e o paciente que necessita do tratamento.Há que ter em conta que depois de iniciado o processo não deve ser interrompido. Um tratamento destes se não for até ao fim pode deixar a situação mais complicada do que inicialmente.
O tempo necessário para concluir todo o processo varia de doente para doente e não se pode fazer mais do que calcular. Os cuidados de higiene a manutenção, o tipo de aparelho e os factores anatomicos da pessoa podem alterar as previsões iniciais. Aconselha-se paciência, vontade e confiança no médico que faz o acompanhamento.
Existe uma série de opções, desde os aparelhos fixos, visíveis, “invisíveis”, que permanecem colados aos dentes, até aos aparelhos removíveis que podem ser retirados na hora das refeições e para a higienização.
Não há idade máxima nem mínima para a realização de tratamento ortodôntico. Mas, é importante ter em conta, os pacientes já na fase adulta devem tomar medidas especiais. Por vezes a doença períodontal do paciente não permite que opte por esta solução e é necessário seguir-se por outros caminhos.
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