João Espírito Santo
Joaquim Norte de Sousa
Já todos “invejamos “alguém pelo especto
impecável e ofuscantemente branco do sorriso. É indesmentível que sempre que
pensamos em dentes, pensamos em cor branca. Se nos pedirem para desenhar dentes
e ilustrar o sorriso de uma pessoa só há uma cor possível para os dentes. Os
Dentes brancos são sinónimos de boa saúde oral.
Apesar de a cor dos
dentes variar de pessoa para pessoa é sempre possível dar um toque diferente ao
aspecto do nosso sorriso. Há várias técnicas usadas para clarear e, mais
importante, fazer desaparecer manchas. Qualquer pessoa pode branquear os
dentes, desde que eles estejam íntegros e sem grandes reconstruções
estéticas. Nos casos em que os dentes têm muitos restauros há outras
soluções desenvolvidas na medicina para ajudar: as capas ou facetas que
podem em cerâmica. Esta técnica passa por usar uma fina lâmina de cerâmica que,
colada ao dente, permite melhorar a sua aparência e atingir o
resultado desejado. Há que ter em atenção que não se pode fazer o
branqueamento a qualquer custo. A decisão e o tipo de tratamento devem ser
sempre seguidos pelo médico dentista. O branqueamento, quando devidamente
acompanhado pelo médico dentista não apresenta risco para o paciente. Não
há que recear qualquer efeito secundário em nenhuma das opções. Embora possamos
dizer que , não há limite de idade há uma idade mínima aceitável de 16 anos.
Quando se toma a
decisão de fazer o branqueamento e para que não haja desilusões, será
necessário estar preparado para alguns pequenos “sacrifícios”: durante o
tratamento e até um mês após a conclusão do branqueamento deve
evitar-se fumar, tomar café, chá, beterraba, vinho tinto e refrigerantes à base
de coca cola; ou seja, alimentos que possuem pigmentos escuros. É
necessário ter também em conta que os dentes branqueados podem
escurecer de novo ao fim de 1 a 2 anos, mas nunca voltarão ao ponto em que
estavam desde que se faça a manutenção.
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