“Nesta coleção, a silhueta e os pormenores foram trabalhados para recontar a história, transformando-os como se de um milagre se tratasse. A santidade revela-se nos detalhes que, metamorfoseados, trazem uma nova linguagem a esta antiga narrativa. Os tecidos pesados unificam-se com os mais etéreos. As cores revelam amor e força”, descreve Alexandra Moura, que dedica este trabalho à sua “querida avó Manuela”.
Propostas de Alexandra Moura aplaudidas no Pátio da Galé
Coleção de primavera/verão 2016.