Já passaram 20 anos desde a morte de Diana, mas o seu desaparecimento ainda causa dor àqueles que lhe eram mais próximos, incluindo o seu motorista particular, Colin Tebbutt. Na sua primeira entrevista televisiva desde o acidente que vitimou a ‘Princesa do Povo’, revelou que carrega um sentimento de culpa por não ter estado ao volante na noite de 31 de agosto de 1997. “Sim, sinto-me sempre responsável“, disse visivelmente emocionado no programa Good Morning Britain.
Colin foi chamado ao hospital Pitie-Salpetriere, para onde Lady Di foi levada, para ajudar a tratar de alguns aspetos práticos. Além de ter forrado as janelas com cobertores para que os curiosos não pudessem ver ou fotografar o corpo, também arranjou ventoinhas para baixar a temperatura sufocante no quarto. “Quando me virei, as pestanas e o cabelo da princesa estavam a mexer-se por causa da ventoinha e isso ficou-me gravado na mente. Tive de virar-me, pensar sobre aquilo, recompor-me e voltar ao que estava a fazer”.
O antigo funcionário deu ainda a sua opinião sobre o que terá acontecido no túnel da Ponte de l’Alma, em Paris. “Acho que eles iam demasiado rápido. Quem me dera ter sido eu a conduzir.”
Motorista de Diana quebra o silêncio
Colin Tebbutt deu a primeira entrevista televisiva desde a morte trágica da 'Princesa do Povo' em 1997.
+ Vistos
Mais na Caras
Mais Notícias
Parceria TIN/Público
A Trust in News e o Público estabeleceram uma parceria para partilha de conteúdos informativos nos respetivos sites