“Chocada e arrasada”. Foi desta forma que fonte da família real holandesa definiu o estado de espírito da rainha Máxima da Holanda desde o momento em que soube da notícia da morte da irmã, Inés Zorreguieta, apontado como tendo sido um suicídio.
Quem deve compreender o sofrimento de Máxima é a rainha Letízia, que passou pelo mesmo, com o suicídio irmã, Erika Ortiz, em 2017, aos 31 anos.
Na altura, Letízia estava grávida de seis meses da sua segunda filha, a infanta Sofía. Visivelmente emocionada nas imagens do funeral, agradeceu mais tarde o apoio recebido com as inúmeras demonstrações de apoio do país. À época, a rainha Sofía encontrava-se na Indonésia e uma outra irmã de Letízia, Telma, não conseguiu regressar a Espanha a tempo do funeral, já que estava a trabalhar em Manila, nas Filipinas, para uma organização humanitária.
Erika trabalhava como designer de interiores para uma produtora de TV. A morte aconteceu após ter-se separado do companheiro, Antonio Vigo, de quem tinha uma filha, Carla, de seis anos.