Esta terça-feira, dia 25 de setembro, será divulgado o documentário Queen of the World, acerca da rainha Isabel II, e, com este, chegam várias informações nunca antes discutidas. Incluindo o motivo pelo qual a princesa Ana opta por não apertar a mão a membros do público.
Admitindo que várias regras têm mudado ao longo dos anos, a irmã de Carlos referiu: “Nunca apertámos as mãos. A teoria era que não poderíamos de fazê-lo com toda a gente, portanto não valia a pena começar sequer. E continuei a seguir a tradição, embora note que outros já não“.
A tia de Harry e William continuou, referindo-se aos membros mais novos da realeza: “Não me cabe a mim dizer se é errado, mas acho que o conceito inicial era que seria absurdo começar a dar apertos de mão. E parece-me que se tornou quase um exercício de apertar mãos, em vez de um passeio, se me faço entender. Portanto, nesse aspeto, algo mudou“.
Além disto, a princesa falou acerca das novas tecnologias, que tornaram o contacto com o público muito menos direto, “Fico feliz por não começar a fazê-lo agora porque antes, pelo menos, tínhamos pessoas com quem falar, e atualmente nem por isso. Os telemóveis são maus o suficiente, mas com iPads, nem se consegue ver as caras das pessoas! Não sabes com quem estás a falar“. Em seguida, acrescentou que costuma ter duas atitudes: ou ignora, ou pede para as pessoas baixarem os dispositivos, lamentando o facto de, hoje em dia, todos necessitarem de tirar fotografias para provar que viveram determinado momento.
Recorde-se que também Isabel II já referiu o facto de as novas tecnologias limitarem o contacto com o público, dizendo que sente falta do contacto através do olhar e não de uma câmara.