Ao redor do mundo, várias são as famílias reais cujo património líquido ascende a largos milhões de dólares. Fique a conhecer quais são as dez casas reais mais abastadas, de acordo com os dados recolhidos pela Business Insider.
A fechar a lista, em décimo lugar, surge o príncipe Alberto do Mónaco e a família. Com uma fortuna avaliada em um bilião de dólares, o seu património líquido diz respeito a um quarto do território no qual reina, uma coleção de carros antigos, um resort em Monte Carlo, e a casa da sua mãe, Grace Kelly, em Philadelphia, entre outros
Em nono lugar está o emir Sheikh Tamim bin Hamad Al Thani do Qatar, que soma 1,2 biliões de dólares, provenientes, na sua maioria, da Qatar Investment Authority, que administra as reservas de petróleo e gás do país.
O rei Mohammed VI, de Marrocos, e a sua família, detêm um património líquido de 2,1 biliões de dólares, que provém da National Investment Company de Marrocos, uma companhia privada que investe noutros países africanos e que opera na área da banca, telecomunicações e energias renováveis.
Em sétimo lugar está o príncipe Hans-Adam II, do Liechtenstein. A fortuna da família real deste país está avaliada em 3,5 biliões de dólares, e deve-se em grande parte ao seu banco privado, LGT Group, e aos investimentos feitos através da Fundação Prince of Liechtenstein, que supervisiona ativos imobiliários, florestais e vinícolas.
Em sexto lugar está o Grão-Duque Henri, do Luxemburgo, cujo património líquido ronda os 4 biliões de dólares. Apesar de não auferir salário, recebe perto de 325 mil dólares por ano pelo desempenho das suas funções.
O emir Mohammed bin Rashid Al Maktoum, do Dubai, tem sido falado ultimamente devido ao escândalo em que a sua família se viu envolvida. Depois de a mulher, a princesa Haya, ter fugido com os dois filhos e alguns milhões de euros, o emir foi acusado de ser “tirano”, por ter, alegadamente, prendido uma das filhas em casa. Rashid Al Maktoum tem uma fortuna avaliada em 4 biliões de dólares e ocupa o quinto lugar desta lista.
Em quarto está outro emir, desta vez de Abu Dhabi, que acumula a função com a de presidente dos Emirados Árabes Unidos. Khalifa bin Zayed Al Nahyan e a família, têm um património líquido avaliado em 15 biliões de dólares, muito superior a Rashid Al Maktoum, que ocupa a posição anterior desta lista. Construíram a sua fortuna maioritariamente devido à Abu Dhabi Investment Authority, uma empresa que administra as reservas de petróleo excedentes dos EAU e da qual o emir é o presidente.
A fechar o pódio está o rei Salman bin Abdulaziz Al Saud, da Arábia Saudita. 18 biliões de dólares é o valor no qual está fixada a fortuna do monarca, que provém na sua maioria de um grupo de comunicação social que a sua família detém.
Na segunda posição está o sultão do Brunei, Hassanal Bolkiah. Os 20 biliões de dólares de património líquido vêm da indústria do gás e do petróleo. Bolkiah e a família vivem no maior palácio do mundo, que custa mais de 350 milhões de dólares, e o sultão afirma ter mais de 600 carros Rolls-Royce.
Em primeiro lugar desta lista está o rei Maha Vajiralongkorn da Tailândia. 30 biliões de dólares é o valor no qual se fixa a fortuna da família real mais rica do mundo. Vajiralongkorn e a sua família angariaram este montante devido, em parte, a investimentos da Crown Property Bureau, que administra a coroa do Reino da Tailândia. Ele também é dono do Golden Jubilee Diamond, de 545 quilates, o maior diamante lapidado do mundo, de acordo com a TIME.