A 15 de agosto de 2020, a única filha de Isabel II completará 70 anos de vida. Para assinalar tal marco, a princesa Ana deu uma entrevista à Vanity Fair dos Estados Unidos e revelou algumas curiosidades acerca de si mesma. Conheça-a melhor:
1 – Leva a agenda demasiado a sério
Naturalmente curiosa, gosta de saber tudo acerca dos locais que visita e chega a visitar as associações que preside mais vezes que o “suposto”.
2 – Tem uma equipa muito pequena
Um segurança e uma assistente que a acompanha há 30 anos são as duas pessoas essenciais para cumprir um bom trabalho, no dia-a-dia.
3 – É muito autosuficiente
A princesa escolhe os próprios looks, maquilha-se e até chega a ajustar as próprias tiaras. É a principal autora da sua aparência sempre elegante.
4 – Não gosta de redes sociais
Ana diz pertencer ao tempo dos dinossauros, neste aspeto. “Custa-me muito entender porque é que as pessoas ficam agarradas aos ecrãs. A sério, a vida é muito curta. Há coisas mais interessantes para fazer“, diz. Quanto à sua conta de Twitter, é a equipa a atualizá-la.
5 – Não quis uma infância privilegiada para os filhos
A princesa recusou dar aos filhos, Peter e Zara Phillips os títulos de “Sua Alteza Real”. Como justificação, disse que os títulos não trazem só vantagens e que achou ser o melhor para eles.
6 – Não viu a série The Crown
E não planeia vê-la. Diz não ter interesse no modo como outras pessoas interpretam a sua vida.
7 – Adora cavalos
O hipismo é uma tradição comum na família real e Ana diz que o primeiro cavalo de competição que recebeu foi um pónei, mas não um de verdade. Este é o nome dado aos cavalos criados especificamente para os jogos de polo.
8 – “Compete” com o irmão, Carlos
Por vários anos, Ana “superou” outros membros da realeza, conseguindo cumprir mais de 500 atos oficiais num só ano e sendo considerada o membro real mais trabalhador. Porém, em 2019, o irmão “superou-a” com 15 atos a mais.
9 – Não pensa reformar-se
“Tem a ver em grande parte com as organizações com as que trabalho e com sentir-me relevante. Mas creio que tanto o meu pai como a minha mãe tomaram decisões acertadas em relação à reforma”, disse.