Meghan, 39, continua, a partir da sua nova casa em Los Angeles, a mostrar-se ativa em eventos com um cariz social e político – sempre, através de videochamada.
Desta vez, a Duquesa de Sussex, participou de uma conferência virtual na sexta-feira, dia 14, para uma conversa com Emily Ramshaw, cofundadora e CEO do The 19th * – que se define como uma “redação sem fins lucrativos e apartidária.
No decorrer da conversa, a mulher do príncipe Harry abordou o tema do seu regresso à terra natal – a Califórnia, onde já comprou casa -, e os assassinatos de George Floyd, Ahmaud Arbery, Breonna Taylor e outros.
“Para voltar e apenas ver este estado de coisas, acho que, no início, para ser honesta, foi simplesmente devastador. Foi muito triste ver onde nosso país estava naquele momento”, disse. “A houver alguma fresta de esperança nisto, diria que foi nas semanas após o assassinato de George Floyd, nos protestos pacíficos que vimos, nas vozes que estavam a fazer-se ouvir, na maneira como as pessoas estavam realmente a assumir o seu papel … Mudou da tristeza para um sentimento de inspiração absoluta, porque posso ver que a maré estáa mudar”, salientou.
Sobre o que se passa atualmente, a Duquesa foi bem clara sobre o seu ponto de vista: “não é Novo ver essa tendência de racismo e, certamente, de preconceito inconsciente, mas acho que ver as mudanças que estão realmente a ser feitas agora é algo pelo qual estou ansiosa de fazer parte. E fazer parte através do uso da minha voz, de uma forma que não tenho conseguido usar ultimamente. Então, sim, é bom estar em casa. ”