
Os últimos dias não têm sido fáceis para Guilherme e Máxima da Holanda. Os reis viajaram para Grécia no passado dia 16 de outubro para desfrutarem de uns dias em família, mas a estadia não durou mais de 24 horas. Isto, porque o Governo do país tinha pedido aos cidadãos que não viajassem para o estrangeiro nestas férias de outono, dado o crescimento do número de infetados com o novo coronavírus.
Assim, a viagem dos monarcas criou uma onda de revolta nos Países Baixos, que fez com que o casal regressasse rapidamente à Holanda, tendo emitido esta quarta-feira, dia 21, um vídeo no qual pedem desculpa pelo comportamento imprudente que tiveram. No entanto, a polémica não fica por aqui.
Recentemente soube-se que, apesar de os reis terem viajado até à Grécia com as três filhas, só regressaram à Holanda na companhia da mais nova, Ariane. Tanto a princesa herdeira Amalia, como a irmã Alexia só voltaram a casa na noite desta terça-feira, três dias depois do regresso dos pais e da irmã mais nova.
O motivo de nova revolta por parte dos holandeses vem da explicação que o Governo do país deu para que as duas irmãs regressassem mais tarde e que não convenceu ninguém. Segundo o que foi transmitido, apenas havia quatro bilhetes disponíveis no voo que os reis apanharam para voltar à Holanda, pelo que os utilizaram eles mesmos, a filha mais nova e um membro da equipa de segurança.
No entanto, a imprensa local duvida desta informação, uma vez que para chegarem à Grécia os reis e as filhas viajaram num avião privado, que acreditam que devesse estar disponível para que toda a família regressasse junta. Além disso, o número de passageiros em voos comerciais é bastante reduzido atualmente, devido à pandemia, pelo que parece pouco provável que Amalia e Alexia demorassem três dias até conseguirem lugar num voo de regresso a casa.